O que dizer de uma seleção que ganha muito durante três anos mas perde um duelo que lhe vale a vida?
Nada! É só um grupo de atletas que representa as esperanças esportivas de uma nação! Não deve passar disso, pelo menos.
O problema reside no fato de dar-se muito valor aquilo que é uma parte da sociedade. Canais esportivos, programas intermináveis tentando achar culpados, fantásticos jornais nacionais brigando por audiências virtuais e fazendo tudo para vender seus produtos de intervalo.
Voltando a pergunda inicial. Não soa forte de mais a palavra "vida"? Tenho certeza de que isso saltou aos olhos de todos. Não?

O esporte tem seu papel fundamental de criar oportunidades e exemplos de vitória (na vida). Mas o que importa mesmo é que tivéssemos todo esse entusiasmo nas demais demandas do dia-a-dia: saúde pública, educação, segurança, política, etc.
NÃO! Isso eu não quero! Me deixa ficar quieto tentando entender porque o evangélico não tá jogando bem. O que tem de errado na atitude do "anão". O que o carioca-mineiro fez com a mãe de seu rebento (ops, esse não foi pra copa).
Pensar dói. Pensar compromete. Pensar liberta!
Pensemos nisso...
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